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Por Rogerio Ruschel (*)
O Museu de História Natural de Genebra não poderia ter uma localização mais adequada: está no meio de um jardim com árvores enormes e centenárias (como os cedros do Líbano, abaixo), em uma bela colina com vista para a cidade e para o Lago Leman, na região central da cidade. Caso esteja em dúvida, anote: a foto do ambiente do Ártico, acima, é um dos ecossistemas do museu…
Como tudo na cidade, o acesso por transporte público é fácil e rápido. A entrada é grátis nesse prédio dos anos 50 que é o maior museu de história natural da Suiça e um dos mais importantes da Europa.
Em seus quatro andares oferece 8.000 m2 de área de exposições e cerca de 2 km de corredores com vitrines muito bacanas como estas de pássaros e aves, abaixo. Pode parecer muita caminhada, mas você nem percebe, mas se for o caso pode ir parando e descansando.
De maneira geral o Museu
apresenta animais dos cinco continentes, dinossauros e outras atracões irresistíveis para crianças (como leões, girafas, tigres e elefantes muito realistas, veja abaixo) além da fauna nacional e regional com muito destaque.
As vitrines com ecossistemas são quase reais, e se tornam ainda mais interessante com o áudio ambiental que transporta você para “o local”. Outras vitrines são reais de verdade – contém animais vivos, como estes corais abaixo.
O museu recebe cerca de 250 mil visitantes por ano e suas coleçõessão de renome mundial. No terceiro andar está muito bem apresentada a história da vida na terra e a evolução do homem – veja as cabeças na foto abaixo; elas giram para permitir visão de todos os ângulos. Outros museus têm isso, mas aqui em Genebra é muito bem apresentado.
Na área de mineralogia o museu apresenta peças de todo o mundo, mas tem uma seção extraordinária sobre a própria Suíça. As coleções sobre insetos e sobre fósseis são interessantes para os visitantes, e científicamente valiosas, muito respeitadas por cientistas.
A loja de recordações tem boas surpresas entre jogos, materiais didáticos, peças de vestuário, canetas e blocos. Como qualquer local suiço, é muito limpo, com apresentação impecável e agradável de ser visitado.
O único problema é que quase tudo está escrito em frances, o que dificulta um pouco se você não tiver familiaridade com o idioma. Mas é um belo passeio, uma das atrações que faz valer a pena visitar Genebra e o Lago Léman. Um brinde a isso com vinho chasselas suiço!
(*) Rogerio Ruschel –
rruschel@uol.com.br– é jornalista de turismo de qualidade e consultor especializado em sustentabilidade e foi a Genebra por conta dele mesmo.
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Todas muito bonitas e criativas.
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Ola AlterGirus, grato pelo comentário. Abs, Rogerio
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